Já apresentei o projeto do Morro Redondo para os secretários municipais de Itabira: Raymundo Nonato (Desenvolvimento Econômico e Turismo), Gilberto Magalhães (Meio Ambiente) e José de Arimatéa (Obras), além de Marília Ramos (superintendente da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade). Todos aprovaram a iniciativa e se colocaram a disposição para contribuir. O primeiro a abraçar a causa foi Nonato, reconhendo a importância do projeto na contribuição para o desenvolvimento do turismo no município. Ele está contribuindo também ajudando a arranjar parceiros, como a Polikini, para a obra.
Gilberto Magalhães gostou muito de saber que teremos uma obra de arte de Vilma Nöel integrando as belezas naturais do Morro Redondo.
Arimatéa prontificou a colocar homens da Secretaria para promover melhorias na trilha além, é claro, do carpinteiro que eles cederam para confeccionar os cruzeiros de sinalização do Caminho de Santa Cruz. Ele gostou tanto do projeto que irá contribuir com recursos próprios para o projeto.
Marília Ramos é uma entusiasta do projeto e da Festa de Santa Cruz. Foi ela quem sugeriu criar a sinalização de Ipoema até o Morro Redondo, como uma Via Sacra. É ela também que irá fazer os azulejos do mosaico de informações que irá ornar cada cruzeiro. Marília Ramos ficou satisfeita também em saber que na segunda etapa da obra será feiro um deck no pé do cruzeiro para servir como palco para pequenas apresentações culturais e da construção de um bazar próximo a capela, para que os moradores da região possam comercializar seus produtos como: artesanato, doces, quitandas. Ela torce para que o local se transforme num Ponto de Cultura.
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