Ele gostou do que viu, das melhorias na trilha, da sinalização e das propostas das obras, que visam a valorizar a beleza natural do Morro Redondo. Zé Ignácio sempre valorizou esse atrativo turístico ipoemense e fez até um poema para o Morro Redondo e região, os versos foram publicados na Tribuna Regional, em 15 de maio de 2006.
Morro Redondo
José Ignácio - 2006
É mais bonita a natureza
Lá no Morro Redondo...
Tem uma linda cachoeira
E é onde o sol se esconde.
O “anis” é a Balsana
Outros dizem cheirosa.
Uma areia muito branca
E a canela-de-ema oleosa.
Quincas é o pai dos Santos
E também do Rodrigues.
Luzia a mãe de encantos
Pessoas simples e humildes
Ecossistema de pontos diferentes
Hoje “mirante do vale”
Sem oportunidade inerente
A justiça vem mesmo tarde.
Patrocínio fazia gamela.
Gostava do golo e cachimbo.
Pisava torto a sua égua
Mas, não erravam o caminho.
Os circuitos deram sementes...
Ouro, Estrada Real e Serra do Cipó.
Nesta terra os Quelementes,
Faziam foice, machado e até enxó.
Tinha um Juiz de Paz.
Que se chamava Alvim,
Possuía muito cristal,
Lá morava o Juca Martins.
Uma lagoa se tomou famosa,
No extremo do distrito.
Conhecida de forma jocosa,
“Bicudo” na divisa do Município.
Terra de Raimundo Miguel
E o velho Pedro Braúna.
Parece estar perto do céu,
Olhando lá da Criciúma.
De Ipoema é o topo do mundo
É o encontro do além...
Uns estudando Sigmund,
Outros seguindo a Estrela de Belém.
É um ponto de encontro
De sentimento profundo.
A gente fica em espanto,
Parece um outro mundo.
José Ignácio - 2006
É mais bonita a natureza
Lá no Morro Redondo...
Tem uma linda cachoeira
E é onde o sol se esconde.
O “anis” é a Balsana
Outros dizem cheirosa.
Uma areia muito branca
E a canela-de-ema oleosa.
Quincas é o pai dos Santos
E também do Rodrigues.
Luzia a mãe de encantos
Pessoas simples e humildes
Ecossistema de pontos diferentes
Hoje “mirante do vale”
Sem oportunidade inerente
A justiça vem mesmo tarde.
Patrocínio fazia gamela.
Gostava do golo e cachimbo.
Pisava torto a sua égua
Mas, não erravam o caminho.
Os circuitos deram sementes...
Ouro, Estrada Real e Serra do Cipó.
Nesta terra os Quelementes,
Faziam foice, machado e até enxó.
Tinha um Juiz de Paz.
Que se chamava Alvim,
Possuía muito cristal,
Lá morava o Juca Martins.
Uma lagoa se tomou famosa,
No extremo do distrito.
Conhecida de forma jocosa,
“Bicudo” na divisa do Município.
Terra de Raimundo Miguel
E o velho Pedro Braúna.
Parece estar perto do céu,
Olhando lá da Criciúma.
De Ipoema é o topo do mundo
É o encontro do além...
Uns estudando Sigmund,
Outros seguindo a Estrela de Belém.
É um ponto de encontro
De sentimento profundo.
A gente fica em espanto,
Parece um outro mundo.
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