A história religiosa do Morro Redondo começou quando lá instalaram um cruzeiro. Mesmo sem uma igreja no local, no mês de maio, os moradores da região faziam peregrinação até lá para comemorar o Dia de Santa Cruz. Uma das características deste cruzeiro é que ele possuía, em seu topo, um galo. Não sabemos onde o galo original foi parar, mas, o cruzeiro acaba de ganhar um novo galo, doado por Raimundo Afonso, líder das obras de reconstrução da Capela do Senhor do Bonfim, em meados da década de 80. O galo foi confeccionado pelo ferreiro, Mestre Zinho (Tiradentes), ele é uma réplica, numa escala menor, do que existia no Cemitério do Cruzeiro (Itabira).
Quem ficou feliz com a notícia foi Taciano de Castro, 94 anos, que lembra muito bem do antigo cruzeiro: "ele tinha um galo bem grande", conta.
O novo galo foi fixado no cruzeiro, na tarde de 7 de abril, por Aristeu.
Estimado Roneijober, estou f a s c i n a d o pela imagem de Aristeu fixando o galo no cruzeiro, mas não me surpreendeu, haja visto que foi o seu olhar afiado, o responsável pela captura.
ResponderExcluirNão se importando, podemos fazer um escambo fotográfico??
Grande abraço!
Tenho que comentar novamente: linda!
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