Breve, um novo som vai ecoar no Morro Redondo, acabamos de receber a notícia da doação do sino para o Santuário Senhor do Bonfim, e o melhor ele será confeccionado pelo processo artesanal com nome da igreja, de Ipoema, e dos doadores que são as famílias Domingues e Padovezi. Em julho do ano passado quando o ex-diretor da Vale em Itabira e atual diretor da mineradora em Carajás, Antônio Padovezi, visitou o Morro Redondo, ele e sua cunhada Ionara Domingues prometeram doar o sino que acaba de ser encomendado ao sineiro José Edivaldo Ribeiro da Silva, de São João del-Rei. Há apenas quatro lugares no Brasil onde o sino é confeccionado de forma artesanal, sendo que orçamos nas fundição de Uberaba e na de São Paulo, além na de Edivaldo, que apresentou melhor preço além de fazer o castelo (parte de madeira onde fica o sino) no estilo das igrejas barrocas.
Em meados do próximo mês irei acompanhar e registrar a fundição do sino, que é feito, no cadinho, misturando as ligas de cobre e estanho, para obter o bronze, molda a peça numa caixa enterrada no chão, depois, é retira as rebarbas e faz o polimento. Deixaremos para inaugurar o sino durante a Festa de Santa Cruz, em maio, quando as famílias Domingues e Padovezi devem estar presentes para dar as primeiras badaladas.
Na foto membros das famílias Domingues e Padovezi quando visitaram o Morro Redondo em julho de 2010.
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